No décimo post desta série que traz um pouco sobre a obra e seu criador, trago Anna Perera, escritora de "Guantánamo Boy".
Anna Perera nasceu em Londres, filha de mãe irlandesa e pai cingalês. Desde cedo envolvida com literatura, ensinou inglês em alguns colégios londrinos e mais tarde se tornou responsável por uma instituição para meninos excluídos.
Atualmente mora em Hampshire, na Inglaterra. Anna já publicou cinco livros e "Guantánamo Boy" é seu primeiro romance destinado aos adolescentes.
Anna descreve neste romance o horror da guerra contra o terrorismo, que envolve garotos como Khalid e inocentes de todas as idades, separa famílias, esmaga sonhos e vidas e sufoca esperanças em Guantánamo e em outras regiões do mundo.
Khalide Ahmed, 15 anos, é um jovem comum, que gosta de jogar futebol, paquerar, sair com os amigos. Entende pouco de política, religião e outros assuntos de adulto.
Inglês, porém filho de mãe turca e pai paquistanês, o garoto começa a sentir na pele a paranóia contra os mulçumanos que toma conta do mundo após os acontecimentos de 11 de setembro de 2001.
Apesar de ser uma obra de ficção, Guantánamo Boy é uma história que poderia realmente ter acontecido, desde a instalação de prisões secretas como resposta aos ataques terroristas ao World Trade Center.
O livro é da editora Agir e para mais informações, basta acessar ao site da editora, clicando aqui.
Anna Perera nasceu em Londres, filha de mãe irlandesa e pai cingalês. Desde cedo envolvida com literatura, ensinou inglês em alguns colégios londrinos e mais tarde se tornou responsável por uma instituição para meninos excluídos.
Atualmente mora em Hampshire, na Inglaterra. Anna já publicou cinco livros e "Guantánamo Boy" é seu primeiro romance destinado aos adolescentes.
Anna descreve neste romance o horror da guerra contra o terrorismo, que envolve garotos como Khalid e inocentes de todas as idades, separa famílias, esmaga sonhos e vidas e sufoca esperanças em Guantánamo e em outras regiões do mundo.
Khalide Ahmed, 15 anos, é um jovem comum, que gosta de jogar futebol, paquerar, sair com os amigos. Entende pouco de política, religião e outros assuntos de adulto.
Inglês, porém filho de mãe turca e pai paquistanês, o garoto começa a sentir na pele a paranóia contra os mulçumanos que toma conta do mundo após os acontecimentos de 11 de setembro de 2001.
Apesar de ser uma obra de ficção, Guantánamo Boy é uma história que poderia realmente ter acontecido, desde a instalação de prisões secretas como resposta aos ataques terroristas ao World Trade Center.
O livro é da editora Agir e para mais informações, basta acessar ao site da editora, clicando aqui.
1 xícaras tomadas.:
Deve ser muito bom adoro livros de que falam sobre guerra muito bom seu blog
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