Para o décimo terceiro post da série sobre a "criatura e o criador", trago R. J. Ellory.
Nascido em Birmingham, na Inglaterra, Ellory é casado, tem um filho e com formação em desenho gráfico e fotografia, pretendia seguir carreira como fotojornalista, mas, por inúmeras razões, não o fez.
Começo a escrever em 1997, e não parou: publicou Candlemonth, Ghostheart, A quiet vendetta e City of lies.
Uma crença silenciosa em anjos, seu quinto livro, selecionado pelo Richard & Judy Book Club, do Channel 4 britânico, tornou-se um best-seller. A obra de Ellory já foi traduzida para quinze idiomas.
Uma crença silenciosa em ajnos é a história de uma superação, e do que pode ser sacrificado em nome disso.
Narrada como uma alegoria sobre a natureza da injustiça, do mal e do preconceito, expõe a claustrofobia característica das comunicações fechadas, e sua intolerância à diferença. Mas, sobretudo, é um romance sobre o poder da vontade do indivíduo diante do pior.
"Sempre fiquei espantado com a maneira como os seres humanos conseguem sobreviver ao pior que o mundo pode proporcionar e, ainda, permanecer tolerante", declarou o escritor ao explicar por que escreveu um livro que reflete perda, morte, culpa e injustiça.
O livro é da editora int´rinseca, e para saber mais a respeito basta entrar no site, clicando aqui.
Nascido em Birmingham, na Inglaterra, Ellory é casado, tem um filho e com formação em desenho gráfico e fotografia, pretendia seguir carreira como fotojornalista, mas, por inúmeras razões, não o fez.
Começo a escrever em 1997, e não parou: publicou Candlemonth, Ghostheart, A quiet vendetta e City of lies.
Uma crença silenciosa em anjos, seu quinto livro, selecionado pelo Richard & Judy Book Club, do Channel 4 britânico, tornou-se um best-seller. A obra de Ellory já foi traduzida para quinze idiomas.
Uma crença silenciosa em ajnos é a história de uma superação, e do que pode ser sacrificado em nome disso.
Narrada como uma alegoria sobre a natureza da injustiça, do mal e do preconceito, expõe a claustrofobia característica das comunicações fechadas, e sua intolerância à diferença. Mas, sobretudo, é um romance sobre o poder da vontade do indivíduo diante do pior.
"Sempre fiquei espantado com a maneira como os seres humanos conseguem sobreviver ao pior que o mundo pode proporcionar e, ainda, permanecer tolerante", declarou o escritor ao explicar por que escreveu um livro que reflete perda, morte, culpa e injustiça.
O livro é da editora int´rinseca, e para saber mais a respeito basta entrar no site, clicando aqui.
5 xícaras tomadas.:
MUITO BOA DICA, VALEW PELA INFORMAÇÃO!
abraço!
Não paro de me perguntar por que livros são tão caros.
tumei uma xícara.
Valeu a dica, a capa está ótima, mas vamos deixar esse lance de jug=lgar oo livro pela capa né?! Procurarei! (Y)
Estou lendo esse no momento, estou achando ótimo. Boa dica! Bom fim de semana!
Postar um comentário